quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Desformatar continua em andamento

Diz-me com quem desformatas e dir-te-ei quem és. Podia ser um ditado popular, mas não é. Podia ser o início de um texto, mas também não é. É apenas mais uma forma de dizer que a desformatação continua em andamento. Na semana que terminou antes do carnaval, foram mais seis os felizes contemplados com algumas sessões de 'primeiro estranha-se e depois entranha-se.' Pelos comentários cara-a-cara e pelas conversas de café, parece que a viagem voltou a dar frutos. Quem sabe se não entra na próxima estação? E ainda se procuram definições para o desformatar. Até já.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Dentro e fora

A meio da viagem trocámos personagens. Quem entra quem sai? Uns ficaram de fora. Outros foram para dentro. Alguns dos que estavam dentro tiveram que vir cá para fora. E vice-versa. Para uns foi 'desculpa lá o incómodo ó pá!', para outros foi mais 'tu não mereces estarr aqui porque detesto que declames fanaticamente'. Seja como for, eu estive lá, tu estiveste lá, ele e ela estiveram lá. Nós estivemos lá, vós estivesteis lá, eles e elas lá estiveram. E vocês estão á espera de quê?

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Desformatar

Aceitam-se definições...

formatações

Formatar (infopedia) - estabelecer um conjunto de especificações ao nível dos elementos de um documento (texto, imagens, etc.) que determinam a sua disposição geral e o seu aspecto final. Se quiserem o mesmo tratamento para a vida...a decisão é vossa. Na realidade o que será essa coisa de desformatar?

sábado, 25 de abril de 2009

Houve desformatação. E foi na 5ª feira.

Terminou ontem mais uma sessão de desformatação. Quem se predipôs a mais uma aventura pela problemática da inexplicação de factores intríseco-deliciosos de partes das nossas vidas que precisavam de uma abanãozinho, adorou a experiência. Foi na EscreverEscrever e foram mais 4 sessões de alucinação colectivo-individual. O próximo bote parte dentro de 1 mês aproximadamente. Sai da Escrever até onde quiseres.

Onde vais tu Zé Gato?

Ainda hoje não sei, mas se alguns quiseram navegar nas águas calmas do portos de abrigo já conhecidos, já outros decidiram ignorar os velhos do restelo e partir à conquista de novos mundos por eles desconhecidos. Ninguém se arrependeu. Não consta que tanha havido baixas. Talvez um Adamastorzito aqui, outro ali, mas nada de muito grave. Quem meteu o pézinho no desconhecido, de certeza, que conheceu mais qualquer coisa. Deles e dos outros.